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A pesquisa no etanol da cana - Etanol de cana-de-açúcar: quando a sustentabilidade se junta à produtividade

Artigo de Carlos Henrique de Brito Cruz*, diretor científico da FAPESP, publicado no blog do jornalista Luis Nassif em 1º/2/2010.

O Brasil é reconhecido mundialmente como o país do etanol de cana-de-açúcar. Com razão, pois nenhum país industrializado até hoje conseguiu substituir o uso de gasolina na escala em que aqui foi feito e produzir praticamente metade da energia que consome a partir de fontes renováveis. Dessa metade, 16% vêm do etanol. No Estado de São Paulo, a vantagem é ainda mais marcante: 56% da energia consumida vêm de fontes renováveis, sendo 38% da cana-de-açúcar. O uso do etanol de cana permitiu que São Paulo reduzisse a participação do petróleo na matriz energética estadual de 60% para 33% nos últimos 30 anos.

Anti-inflammatory effects of atorvastatin: modulation by the T-786C polymorphism in the endothelial nitric oxide synthase gene

Atherosclerosis. 2007; 193(2):438-444

Souza-Costa DC, Sandrim VC, Lopes LF, Gerlach RF, Rego EM, Tanus-Santos JE.


Statins produce cholesterol-independent, anti-inflammatory effects, which result at least in part from increased endothelial nitric oxide production. These effects may be modulated by polymorphisms in the endothelial nitric oxide synthase (eNOS) gene. Here, we examined whether the T-786C polymorphism of eNOS gene affects the concentrations of markers of atherosclerosis and inflammation (sCD40L, sVCAM-1, sICAM-1,